Da Superinteressante –
Dezembro/2012
O HIV sofre mutações rapidamente
e por isso é difícil de matar. Mas cientistas de duas universidades francesas
descobriram que é possível aproveitar essa rapidez para o bem. Eles combinaram
o vírus com uma proteína chamada dCK, que é fundamental no combate ao câncer
(ajuda a quimioterapia a funcionar). O HIV foi se multiplicando em laboratório,
sofrendo mutações e, ao mesmo tempo, fabricou 80 versões mutantes da proteína
dCK. Elas foram separadas do vírus e descobriu-se uma incrivelmente potente: a
que permite matar tumores usando 300 vezes menos quimioterapia.
http://super.abril.com.br/saude/virus-aids-ajuda-pesquisa-anticancer-730268.shtml
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